sábado, 30 de março de 2013

Causas Hemorragia alveolar

  Causas de Hemorragia Alveolar


Sínd. Goopasture
Hemossiderose Pulmonar
Angiossarcoma Pulm.
Granulomatose de Wegener
Sínd. Antifosfolípide
TEP
Poliangeíte Microscópica
Amiloidose cardíaca
Dça Pulmonar venooclusiva
L.E.S
Linfangioleiomiomatose
Esclerose Tuberosa
Reação a drogas
T.M.O
Púrp. Henoch-schonlein
Infecções Bacterianas, Virais, fúngicas, parasitárias
Dano Alveolar Difuso/SDRA
Leptospirose
Nefropatia por IgA
Coagulopatias
Malária
Sínd. Pulmão-Rim
CIVD
Dça Reumatoide
Crioglobulinemia
Estenose Mitral

Sínd. Behçet
Lesões inalatórias







sexta-feira, 29 de março de 2013

Insulinoterapia


INSULINOTERAPIA


Perfis de ação das insulinas humanas e dos análogos de insulina humana

Basicamente, existem quatro modalidades de apresentações comerciais de insulina no mercado brasileiro:

1) Insulinas humanas em monoterapia;
2) Insulinas humanas em pré-mistura;
3) Análogos de insulina humana em monoterapia;
4) Análogos bifásicos de insulina humana.

1 U de insulina abaixa cerca de 30 mg/dl a glicemia do paciente. (obs: insulinas de curta ação)

Situações especiais

UTI
- Sem Nutrição Oral/Enteral e/ou Clinicamente Instável
Basal: IICI, insulina R a cada 4 a 6 horas, insulina UR a cada 4 horas.
Correção: insulina R a cada 4 a 6 horas, insulina UR a cada 4 horas.

- Paciente Alimentando-se por Via Oral
Basal: dose usual de insulina NPH ou glargina.
Bolus: insulina R ou UR antes das refeições.
Correção: insulina R a cada 4 a 6 horas, insulina UR a cada 4 horas.


- Dieta Enteral


  • Contínua ou Bolus nas 24 Horas

Basal: 2 doses de insulina NPH ou 1 dose de insulina glargina à noite ou pela manhã.
Bolus e correção: insulina R a cada 4 a 6 horas, insulina UR a cada 4 horas.

  • Contínua ou Bolus Apenas Durante o Dia

Basal: 1 dose de NPH pela manhã.
Bolus durante o período de infusão contínua ou bolus e correção: insulina R a cada 4 a 6 horas, insulina UR a cada 4 horas.

  • Intermitente

Dose de insulina NPH associada a uma pequena dose de insulina R antes de cada bolsa de dieta enteral. As doses podem ser calculadas com base na glicemia antes e 2 horas após a administração da dieta.
Administrar glicose enteral ou parenteral após descontinuação da dieta enteral até o término do efeito da insulina SC.


Interações Medicamentosas:


Betabloqueadores: podem prolongar e mascarar os sintomas da hipoglicemia.
Salicilatos em grandes doses, depressores do sistema nervoso central (SNC), inibidores da monoamino-oxidase (IMAO), antidepressivos tricíclicos, inibidores da ECA, androgênios, etanol: aumento do risco de hipoglicemia.
Estrogênio, corticoides, diuréticos tiazídicos e de alça e poupadores de K, fenotiazinas, nicotina, niacina, isoniazida: aumentam necessidade de insulina.
Octreotida, gatifloxacino: pode causar hipo ou hiperglicemia.







Preparação

Inicio,h
TEMPO DE AÇÃO
Pico,h

Duração efetiva,h
Ação Rápida

Asparte
Glulisina
Lispro
Regular



< 0,25
< 0,25
< 0,25
0,5 a 1



0,5 a 1,5
05 a 1,5
0,5 a 1,5
2 a 3



3 a 4
3 a 4
3 a 4
4 a 6

Ação Longa

Detemir
Glargina
NPH



1 a 4
1 a 4
1 a 4



--------
--------
6 a 10


Até 24
Até 24
10 a 16
Combinação de Insulina

75/25 - 75% de protamina lispro, 25% lispro

70/30 - 70% protamina asparte, 305 asparte

50/50 - 50% protamina lispro, 50% lispro

70/30 - 70% de NPH, 30% de IR











< 0,25



< 0,25



< 0,25


0,5 a 1




1,5 h



1,5 h



1,5 h


Duplo ᵇ




Até 10 a 16



Até 10 a 16



Até 10 a 16


10 a 16




ᵃ - Glargina e detemir apresentam um pico de atividade mínimo
ᵇ - Duplo: dois picos - um dentro de 2 a 3 horas, o segundo, várias horas mais tarde.
Fonte - Adaptado de JS Skyler, Therapy for Diabetes Melittus and Related Disorders, American Diabetes Association, Alexandria, VA, 2004.