Sínd. Goopasture
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Hemossiderose Pulmonar
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Angiossarcoma Pulm.
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Granulomatose de Wegener
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Sínd.
Antifosfolípide
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TEP
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Poliangeíte Microscópica
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Amiloidose
cardíaca
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Dça
Pulmonar venooclusiva
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L.E.S
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Linfangioleiomiomatose
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Esclerose
Tuberosa
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Reação a drogas
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T.M.O
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Púrp.
Henoch-schonlein
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Infecções Bacterianas, Virais, fúngicas,
parasitárias
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Dano
Alveolar Difuso/SDRA
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Leptospirose
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Nefropatia por IgA
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Coagulopatias
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Malária
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Sínd. Pulmão-Rim
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CIVD
|
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Crioglobulinemia
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Estenose
Mitral
|
|
Sínd. Behçet
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Lesões
inalatórias
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sábado, 30 de março de 2013
Causas Hemorragia alveolar
Causas de Hemorragia Alveolar
sexta-feira, 29 de março de 2013
Insulinoterapia
INSULINOTERAPIA
Perfis
de ação das insulinas humanas e dos análogos de insulina humana
Basicamente,
existem quatro modalidades de apresentações comerciais de insulina no mercado
brasileiro:
1) Insulinas humanas em monoterapia;
2)
Insulinas humanas em pré-mistura;
3) Análogos de insulina humana em monoterapia;
4) Análogos bifásicos de insulina
humana.
1 U de insulina abaixa cerca de 30 mg/dl a glicemia
do paciente. (obs: insulinas de curta ação)
Situações especiais
UTI
- Sem Nutrição
Oral/Enteral e/ou Clinicamente Instável
Basal: IICI, insulina R a cada 4
a 6 horas, insulina UR a cada 4 horas.
Correção: insulina R a cada 4 a 6
horas, insulina UR a cada 4 horas.
- Paciente
Alimentando-se por Via Oral
Basal: dose usual de insulina NPH
ou glargina.
Bolus: insulina R ou UR antes das
refeições.
Correção: insulina R a cada 4 a 6
horas, insulina UR a cada 4 horas.
- Dieta
Enteral
- Contínua
ou Bolus nas 24 Horas
Basal: 2 doses de insulina NPH ou 1
dose de insulina glargina à noite ou pela manhã.
Bolus e correção: insulina R a cada 4
a 6 horas, insulina UR a cada 4 horas.
- Contínua
ou Bolus Apenas Durante o Dia
Basal: 1 dose de NPH pela manhã.
Bolus durante o período de infusão
contínua ou bolus e correção: insulina R a cada 4 a 6 horas, insulina UR a cada
4 horas.
- Intermitente
Dose de insulina NPH associada a uma
pequena dose de insulina R antes de cada bolsa de dieta enteral. As doses podem
ser calculadas com base na glicemia antes e 2 horas após a administração da
dieta.
Administrar glicose enteral ou parenteral
após descontinuação da dieta enteral até o término do efeito da insulina SC.
Interações
Medicamentosas:
Betabloqueadores: podem prolongar e
mascarar os sintomas da hipoglicemia.
Salicilatos em grandes doses,
depressores do sistema nervoso central (SNC), inibidores da monoamino-oxidase
(IMAO), antidepressivos tricíclicos, inibidores da ECA, androgênios, etanol:
aumento do risco de hipoglicemia.
Estrogênio, corticoides, diuréticos
tiazídicos e de alça e poupadores de K, fenotiazinas, nicotina, niacina,
isoniazida: aumentam necessidade de insulina.
Octreotida, gatifloxacino: pode
causar hipo ou hiperglicemia.
Preparação
|
Inicio,h
|
TEMPO
DE AÇÃO
Pico,h
|
Duração
efetiva,h
|
Ação
Rápida
Asparte
Glulisina
Lispro
Regular
|
<
0,25
<
0,25
<
0,25
0,5
a 1
|
0,5
a 1,5
05 a
1,5
0,5
a 1,5
2 a
3
|
3 a
4
3 a
4
3 a
4
4 a
6
|
Ação
Longa
Detemir
Glargina
NPH
|
1 a 4
1 a 4
1 a 4
|
-------- ᵃ
-------- ᵃ
6 a 10
|
Até 24
Até 24
10 a 16
|
Combinação
de Insulina
75/25 - 75% de protamina lispro, 25% lispro
70/30 - 70% protamina asparte, 305 asparte
50/50 - 50% protamina lispro, 50% lispro
70/30 - 70% de NPH, 30% de IR
|
<
0,25
<
0,25
<
0,25
0,5
a 1
|
1,5
h
1,5
h
1,5
h
Duplo
ᵇ
|
Até
10 a 16
Até
10 a 16
Até
10 a 16
10 a
16
|
ᵃ - Glargina e detemir apresentam um pico de atividade
mínimo
ᵇ - Duplo: dois picos - um dentro de 2 a 3 horas, o segundo,
várias horas mais tarde.
Fonte - Adaptado de JS Skyler, Therapy for Diabetes Melittus
and Related Disorders, American Diabetes Association, Alexandria, VA, 2004.
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