sábado, 22 de dezembro de 2012

Diagnóstico Diferencial de Anemia Microcítica Hipocrômica




Anemia Ferropênica
An. Dça Crônica
Anemia Sideroblástica
Talassemia
Ferro Sérico

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N
Capacidade Ferropéxica

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N
N
Ferritina Sérica
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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Áreas de Irrigação das Artérias Cerebrais





Territórios Cerebrais e suas Irrigações


Artéria envolvidaQuadro Neurológico
Artéria OftálmicaAmaurose Passageira ou  Alteração monocular
Artéria cerebral  MédiaDeficit Motor e/ou sensitivo predom. braquiofacial  -
-  Afasia ( se acomete Hemisf. dominante)
-Negligência ( se acomete o Hemisf.  não dominante)
Artéria cerebral anterior-Deficit Motor e/ou sensitivo com predominio crural
-Sinais de frontalização (*)
Artéria Vertebral-Nauseas, vômitos e vertigem
-Acometimento de nervos Craneanos baixos
-Ataxia Cerebelar
Artéria Cerebral Posterior-Alteração de campo visual
-Rebaixamento do nível de consciência
-Deficit Sensitivo
- Alteraçoes das funçoes  nervosas superiores.
Artéria  basilar  -Deficit motor e/ou sensitivo geralmente bilateral.
-Rebaixamento do nível de consciência
-Alterações de nervos craneanos.



quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

DELIRIUM NA UTI


  • Vários estudo ja demonstraram que o Delirium e um fator de mau prognóstico e afeta a cognição de nossos pacientes críticos .
  • É importante termos uma ferramenta para diagnosticarmos o delirium. Apesar de sua elevada incidência e relevante impacto nos desfechos de pacientes criticamente enfermos, o delirium continua sendo sub-diagnosticado.
  • A incidência de Delirium segundo alguns relatos varia de 27% a 80% dos pacientes hospitalizados em UTI.
  • O delirium é um estado confusional agudo associado a maior mortalidade na unidade de terapia intensiva e comprometimento da recuperação funcional em longo prazo.
  •   Além dos fatores de risco não modificáveis do paciente, existem aspectos clínicos e ambientais modificáveis que devem ser avaliados para reduzir a ocorrência e gravidade do delirium. 
  • Conforme demonstrado por estudos recentes, intervenções para reduzir a exposição a sedação excessiva e melhorar a orientação do paciente podem estar associadas a redução da incidência de delirium. Baixa incidência de delirium deve ser almejada e considerada como uma medida da qualidade nas unidades de terapia intensiva
  •  Delirium consiste em um estado confusional agudo, representando a manifestação da disfunção cerebral aguda e que pode cursar com diferentes manifestações clínicas.
  • O quadro clínico varia de um paciente hipoativo e sonolento até agitação psicomotora com alucinações na forma hiperativa. 
  • O quadro mais freqüente do delirium é a forma hipoativa, enquanto a forma hiperreativa pura é relativamente rara (<5%).(6) Pacientes idosos apresentam principalmente o quadro hipoativo ou misto. Há evidências atuais de que o delirium está associado com piores desfechos para pacientes criticamente enfermos, inclusive aumento da duração da ventilação mecânica, duração da permanência no hospital e mortalidade (Ely et al., 2001a; Pandharipande et al., 2005; Ely et al., 2004).

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Síndrome da Embolia Gordurosa = SEG




SEG = ocorre quando a presença de gordura na circulação se associam a manifestações clínicas traduzidas por sinais e sintomas bem definidos. 


  • O diagnóstico post-mortem , infelizmente , é maior que as suspeitas clínicas para a nosologia 
  • A apresentação clínica por vezes é fulminante , causando uma embolia pulmonar maciça, que leva a falência aguda e severa do VD , determinando um choque  de díficil controle .
  • A formas mais grave ocorre em 4% e geralmente no periodo intra-operatório ou nas primeiras horas pós-trauma. 
  • A forma + comum é mais silenciosa e muitas vezes o diagnóstico é de exclusão e se apresenta com manifestações  respiratórias , cutâneas e neurológicas. 

ETIOPATOGENIA:

 A etiopatogenia bem como a seqüência evolutiva das lesões anatomopatológicas na SEG, ainda não está totalmente esclarecida. Acredita-se que pequenos glóbulos de gordura, originados da medula óssea após a fratura, ganhariam a circulação através das vênulas da substância medular. Ao nível da microcirculação os êmbolos ligar-se-iam às plaquetas, cuja rotura liberaria mediadores químicos (histamina e serotonina) responsáveis por broncoespasmo, alterações de ventilação/perfusão e congestão vascular, que, associados ao aumento dos ácidos graxos livres no interior dos vasos, explicariam as lesões. O aumento das catecolaminas, após trauma grave, mobiliza ácidos graxos livres dos depósitos de gordura, afetando diretamente os pneumócitos (síndrome de angústia respiratória) e ocasionando vasculite tóxica. No local da fratura há liberação de mediadores químicos que afetam a solubilidade dos lipídios, causando coalescência e conseqüente embolização.
Uma queda na concentração plasmática de fibrinogênio, fator V e fator VIII, alguns minutos após a fratura, reflete aumento na coagulação intravascular, ativação de plaquetas e agregação em múltiplos locais, particularmente nos capilares pulmonares. Alguns êmbolos gordurosos atravessam o pulmão e ganham a circulação sistêmica, provavelmente através dos shunts arteriovenosos. Esses êmbolos agregados às plaquetas podem obstruir os pequenos vasos cerebrais, causando isquemia e inflamação reacional.








CLASSIFICAÇÃO DE GURD(1974) - DIAGNÓSTICO DE SEG

  • SINAIS MAIORES :    -
  1. RASH PETEQUIAL : preferencialmente nas conjuntivas, mucosa oral e raízes do tronco e pescoço ,sendo praticamente Patognomônico.                                                     
  2. ALTERAÇÕES RESPIRATÓRIAS : + frequentes ,44% dos casos, e variam de uma taquipnéia leve até uma síndrome de angustia respiratória grave.
  3. MANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS:  variam de discreta agitação ou confusão mental até coma. Alguns casos com posição de descerebração  ou convulsões , podendoem alguns casos ser o único sintoma da SEG . Felizmente a regressão das manifestações neurológicas, são totais na grande maioria dos casos e sem apresentar sequelas. 
  • SINAIS MENORES :
  1. TAQUICARDIA (FC > 120bpm)
  2. FEBRE
  3. ICTERÍCIA
  4. ANEMIA
  • ALTERAÇÕES LABORATORIAIS :
  1. TROMBOCITOPENIA
  2. QUEDA DA HB E HTO
  3. VHS ELEVADA 
Sendo que o diagnóstico seria confirmado com a presença de 1 sinal maior e 4 menores . 

  • Lindeque e cols 1987 contestaram esta classificação e valorizaram mais a presença de alterações respiratórias a) PacO2 >  55 , PaO2 < 60 ,presença de díspneia intensa.
  • Rush Petequial:



TRATAMENTO : não existe tratamento específico e consiste em medidas de suporte no sentido de manter a homeostase , como reposição volêmica, aporte de oxigênio e diminuição do stress metabólico .
Medidas controversas como uso de heparina e corticoídes não apresentaram benfício estatisticos ate o momento . 

domingo, 9 de dezembro de 2012

Dermatómos


DERMÁTOMOS: território cutâneo correspondente à inervação de um par de nervos da medula espinhal.




domingo, 2 de dezembro de 2012

Congresso Gaucho 2012



Encontramos no site da SORITGS alguns videos com algumas palestras realizadas durante o último congresso Gaúcho vale a pena dar uma olhada .